quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Minha escolha é a de Deus


Quando é que sabemos que a nossa escolha é a mesma que a de Deus? Bem complicado isso aí né? Todo mundo se pergunta isso quando se encontra em uma situação de preocupação, onde quer alguma coisa, mas algo fica lhe incomodando fazendo-o pensar se é isso realmente que Deus quer. Bem, eu tenho uma teoria sobre isso, e pode até não ser bem aceita por algumas pessoas, mas geralmente quando surge a dúvida é porque não é pra acontecer sua vontade, eu entendo que se Deus projetou  algo pra você significa que ele a dará no momento certo, e você irá saber quando chegar a hora. Algo que vem de Deus é algo certo! Você não terá dúvidas, pois Ele lhe mostrará a certeza.

Agora não devemos tentar fazer a nossa escolha como se fosse a de Deus, desejamos algo de tal forma que acreditamos em nós mesmos que é o que próprio Deus quer para nossa vida, só que estamos cegos por isso, o desejo por algo se torna tão grande que tampa nossos olhos e ouvidos, para que não atentem ao que Deus realmente quer, isso é preocupante pois pode ser uma prova dada pelo Pai para que se consiga a verdadeira vitória que está vindo para nós, se não passarmos por essa prova estaremos perdendo no final, por uma má escolha.

Sim, após ler tudo até aqui você pode estar se perguntando o por quê de falar tudo isso que falei, se o mais importante é distinguir a própria escolha com a de Deus, é só perguntá-lo, pedir orientação d’Ele, e nada que você fazer irá de encontro com o desejo do Pai, leia a bíblia, ore, jejue, e o mais difícil, espere, Deus tem o melhor pra você, acredite nisso!

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Falta de sensibilidade ou triste realidade?


Como todos sabem, o objetivo dos coordenadores deste blog é pregar contra o que impede o crescimento cristão, a religiosidade está incluso nisso.

Na Universidade, volta e meia, converso com alguns amigos cristãos ou não, sobre Deus, igreja, religião, e em uma dessas conversas, discutimos seriamente sobre religiosidade, apesar de não usar esse termo, tudo que citamos é relacionado a este tema, que traz uma triste imagem para as igrejas evangélicas de todo o mundo.

Esta conversa em especial foi interessante, pois foi atentado para pontos que tanto meus amigos não cristãos, como os amigos cristãos concordaram, como a alienação que há dentro das igrejas, de que tudo que um determinado pastor fala é verdade, mesmo não tendo base bíblica para isso.

Bem, contando uma experiência recente que aconteceu comigo, fui em uma Igreja essa semana que nunca tinha visitado antes, ao começar o culto, criei um trato comigo mesmo da seguinte forma: “Farei de conta que não sou cristão, será que aceitaria Jesus hoje?” assisti ao culto com este pensamento, e confesso que estava achando o culto lindo, o coral dos jovens de arrepiar, muito bom, uma menina tocando sax perfeito, muito bonito mesmo, uma irmã profetizando lá, tudo cooperando para minha “conversão ao evangelho”. Então, foi entregue a palavra ao pregador da noite, o que mudou tudo o que tinha pensado do culto até ali.

O homem responsável pela palavra pregou sobre o texto de Neemias 6, aliás, era para ter pregado em cima deste texto mesmo, porém o próprio se enrolou todo, fazendo ligações nada concordáveis entre Neemias, Daniel, Davi e Jó, fazendo ilustrações que não precisava, e dizendo Aleluia toda hora, como em um momento engraçado que ele disse: “Você diz: meu filho não vai mais na igreja, Aleluia!”, aí você pensa que o povo da Igreja estava detestando a pregação não é? Não, eles estavam glorificando, eu me perguntei se eles não percebiam o que o cara estava falando, não tinha sentido, nada a ver, eu orei pedindo até perdão para Deus se estava sendo cético demais, ou se era falta de sensibilidade minha, e chorei no final do culto, chorei de tristeza, tristeza não porque eu estava errado, mas porque eu estava certo, as pessoas dentro das igrejas são alienadas, e assistem a um show como houve na pregação, não duvido que o rapaz que pregou é cristão, longe de mim isso, mas acho que deveria ter mais preparo para estar na frente de uma igreja, porque eu, bem, eu sou Cristão, reconheço que Cristo é Senhor e Salvador de minha vida, mas alguém que pensa da mesma forma que eu e não conhece a Cristo, não foi naquele momento que conheceu, tanto que não houve nenhuma decisão no culto.

Voltarei à Igreja qualquer dia, pois como disse achei o culto lindo, com exceção do pregador, que aliás não é o pregador oficial da Igreja. Aah, como ficou explícito no texto eu não “aceitei Cristo” naquele dia, e afirmo, não foi falta de sensibilidade minha, mas a triste realidade da Igreja de hoje!

Vlw, fiquem na Paz,
Felipe Correia.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Sem perder a Fé!



Em um mundo onde se prega que tudo é relativo e nada é absoluto, é muito difícil manter o foco e a nossa fé em uma única crença, a qual tratamos como verdade plena, absoluta e que abrange toda existência como sendo criada por um Deus vivo, Todo poderoso e superior a qualquer criatura ou elemento cósmico presente em qualquer ponto dentro das dimensões de espaço e tempo e ainda muito além delas.

Logo uma série de questionamentos são direcionados ao povo de Deus em relação a sua crença n’Ele. Como pode existir algo que nunca foi criado? Quem é o pai de Deus? Como é a aparência desse Deus? Essas são algumas das mais freqüentes perguntas, utilizadas até como armas por aqueles que a qualquer custo tentam derrubar a nossa fé.


Na maioria das vezes não encontramos respostas para esse tipo de pergunta, mas quem disse que precisamos de tais respostas? O melhor remédio é responder com outras perguntas. Como você existe? De onde vieram todos os elementos e matéria do universo? Que movimento  impulsionou o acontecimento do tão falado big – bang? Ou ainda, quem foi capaz de gerar tal movimento?  São também algumas das perguntas que podemos direcionar a alguém que duvide que tudo veio a existir através do poder de um Deus que vive e reina eternamente.

Para que a nossa fé não venha ser abalada, é necessário estarmos preparados. Ações e pensamentos diabólicos são lançados a todo o tempo para tentar destruir a nossa crença em Deus. Cuidado! Muitas dessas ideologias são convincentes se você não estiver verdadeiramente levando uma vida intima e pessoal na presença do Espírito Santo do próprio Deus. Devemos aprender também, que Deus não precisa de defensores. Muitas vezes entramos em longas discussões e debates para tentar provar a veracidade de Deus, quando Ele é a própria verdade por natureza, e não importa quantos digam que Ele não é real, ninguém poderá tirar a sua glória.

Deus tem buscado pessoas que o adorem em Espírito e em verdade, pessoas dispostas a vencer o sistema do mundo e a viver uma vida de dependência da graça do pai, onde a maior virtude é fazer a vontade Daquele que a própria verdade,Ele é o inicio o meio e a eternidade!

Não permita que nenhuma ideologia venha te desanimar, estude a palavra e peça sempre direção ao Espírito Santo, Ele verdadeiramente te direcionará por meio da fé a ter uma crença inabalável em Deus uma vez que o seu poder supera qualquer ação que tente questiona-lo em relação a sua existência.
                                                                                                                                            V. Júnior

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O valor da amizade e sua importância em um grupo



   Comunicar-se, ter amigos e integrar-se a grupos sociais são coisas que todo ser humano tem necessidade, afinal de contas, ninguém foi criado para viver só e ainda por cima vivemos em uma época em que os    diálogos e relacionamentos são os combustíveis para o desenvolvimento dos grupos e integração social dos indivíduos.

A amizade é um fator muito importante na área sentimental do ser humano, pois entre amigos são criados laços de confiança, de companheirismo e acima de tudo, amor. Um bom modelo de relacionamento, com certeza, possui um alto grau de amizade entre os indivíduos, seja ele familiar, amoroso ou social. No meio cristão a amizade possui o mesmo papel e deve ser modelo, pelo fato de que  uma das temáticas cristãs é a comunhão, logo não existirá comunhão sem amizade.

Dentro de um grupo de pessoas, um dos maiores problemas que afetam os laços de amizade é falta de ação mútua. Como cristãos temos que estar preparados tanto para doar quanto para receber dentro das necessidades do conjunto. Mas se, por exemplo, algum de seus amigos sempre te deu atenção e quando ele mais precisou de você, você disse para ele que não tinha tempo, ou coisa desse tipo, logo a veracidade do que se diz ser uma amizade será posta em questão.

Outro problema também é a pocessividade e o ciúmes. Dentro de um grupo você não pode dedicar todo o seu tempo exclusivamente a uma única pessoa e requerer de qualquer  forma  a atenção dela sem dar espaço para os demais componentes do grupo, a não ser que você queira possuir um único amigo. Logicamente os graus de amizade em um grupo se diferem, até por questões de afinidade e tempo, mas exigir a amizade de uma pessoa de forma exclusiva só pra você com certeza trará danos ao grupo.

Sendo a amizade um dos mais belos e necessários sentimentos para o ser humano, devemos estar atentos a alguns pontos para mantê-la, criar novos laços, fortalecer os grupos e principalmente não machucar aqueles nos admiram, respeitam e nos consideram como amigos. Sem amigos teríamos na vida um grande vazio, então faça de tudo para não perder os seus. E lembre-se, uma amizade verdadeira tem um valor imensurável.
                                                                                                                            V. Júnior

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Humanidade: evolução ou decadência?





O ser humano é de longe o ser mais espetacular em todo o universo. Deus além de nos conceder a vida, ainda nos deu algo que é simplesmente inexplicável e que ironicamente é nossa ferramenta para explicar e entender as coisas ao nosso redor; a inteligência.
Apesar de tanta perfeição e beleza encontrada na raça humana, alguns pontos denunciam nossa fragilidade e muitas vezes as fraquezas encontradas em nosso próprio interior.
De repente os seres mais desenvolvidos do universo passam de seres eleitos à perfeição para apenas criaturas perdidas em seus próprios termos intelectuais e crenças, uma vez que escolhemos caminhar com nossas próprias pernas, negando o direcionar de quem por natureza é superior a todas as coisas; Deus o criador de tudo.
Com o tempo uma série de características do plano original de Deus para o homem foi se perdendo devido as nossas escolhas tortuosas e a idéia de que podemos caminhar sem Deus. Hoje em dia achamos de bom tamanho uma medíocre expectativa de vida de 70 anos, quando Deus nos criou para vivermos eternamente. De repente surge a pergunta: Será que somos realmente tão inteligentes como achamos que somos?
Adotamos uma cultura em que prazer e bem estar são sinônimos de felicidade, quando na verdade estamos apenas usando desses artifícios que proporcionam alegria momentânea para tapar os buracos de uma raça que está em decadência moral, espiritual e que vem causando a si própria uma série de danos afetando até mesmo a nossa própria natureza no decorrer do tempo.
Felizmente há uma essência criada por Deus que damos o nome de esperança. É nela que um povo se baseia. Agarrados também na fé esse povo vem fazendo uma diferença grandiosa em várias partes do mundo. Um povo que está bem distante das idéias e crenças que a humanidade em declínio não quer abrir mão. Um povo que sofre, mas que tenho a certeza de que são os escolhidos de Deus pra o restabelecimento de Seu plano original para a humanidade; esse é o povo de d’Ele!
Por mais que o mundo pareça estar caminhando para um futuro promissor de grandes investimentos, riquezas, paz e igualdade a todos, não se deixem enganar! Agarre com firmeza a vontade de Deus para sua vida e não abra mão de sua fé. Use a esperança como sua grande arma contra as pressões do momento e lembre-se: ‘’ As dores do momento não podem ser comparadas com as glórias do porvir ‘’. Deus quer que você esteja com Ele, para que dessa forma possa provar o verdadeiro sentido da vida, amor e o que verdadeiramente é ser feliz.
                                                                                                                 
                                                                                                                                                                                                    V.júnior

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Unindo o povo, espalhando o amor


Só queremos a verdade
O inconformismo é o que nos move!
                                           
                                              
A vida com Deus é repleta de desafios. Não é uma vida fácil como muitos pregam por ai. Manter a fé em um mundo desequilibrado, que lança idéias e pensamentos questionadores quanto a veracidade de Deus, é uma tarefa muito difícil.
 Problemas, assolações e medos são fatores que também afetam os crentes, afinal, ninguém é imune ou inatingível por tais fatores. A grande verdade é que vivemos uma guerra continua, traçada dia após dia, onde sozinhos, com certeza, não conseguiremos alcançar as promessas e vitórias prometidas por Deus.
Unir forças é um método benefíco,  funcional e indispensável para que a igreja caminhe. Como povo de Deus, devemos assumir essa mentalidade voltada ao crescimento e fortalecimento do grupo, por meio da união.  Assim, cada membro cresçerá na fé, na graça e no conhecimento.
Uma comunhão verdadeira em um grupo faz com que os membros sintam-se seguros e encorajados. Compartilhar os problemas, dificuldades e ter alguém para desabafar, com certeza aliviará uma carga suportada individualmente. Como povo de Deus, saibamos que a ação mútua e a perseverarança trarão a solidificação e edificação do grupo.
Com o passar do tempo, percebi o quanto preciso das pessoas, o quanto as amo e a importância de cada uma delas na minha vida. Unidade e comunhão verdadeira são algumas das maiores necessidades da igreja de hoje. Mas se cada um de nós fizer algo para promover a existência de tais elementos, com certeza uma grande diferença há de ser notada.

Chega de religiosidade! É vivendo o amor de Deus e amando ao próximo, que impactaremos o mundo!
                                                                                                                                                                  V.júnior

terça-feira, 31 de julho de 2012

Dificuldades para se relacionar na igreja?


                          
Viver sozinho no contexto social dos dias de hoje é com certeza algo muito difícil, uma vez que o ser humano em seu estado natural tende a relacionar-se com mais indivíduos, criando grupos e organizações sociais que vão da família as tribos, mas uma incrível realidade que afeta inúmeras pessoas é a solidão e isso em plena era da comunicação e do diálogo.

No meio dos jovens, não é muito difícil encontrar indivíduos que sofram com a solidão ou que ao menos se sintam sozinhos. Quando um jovem sai do ‘’mundo’’ e adentra a igreja com o intuito de começar uma nova vida, não é tão fácil fazer muitas amizades de forma rápida, o que é comum em muitos outros lugares, por exemplo; é pouco provável que alguém se torne amigo de todos os colegas da classe nas primeiras semanas de aula. Por outro lado a igreja tem um papel a cumprir que em muitos casos tem passado em branco.

É papel de a igreja acolher a todos de uma forma uniforme, fazendo com que o novo congregado sinta-se a vontade e cada vez mais desejoso de continuar no grupo. Quando falamos de jovens, a juventude da igreja deve exercer esse papel de boas vindas de uma forma verdadeira, fazendo com que o novo integrante do grupo sinta-se amado e bem recebido, de uma forma que qualquer indicio de solidão caia logo por terra, para dar lugar ao amor e comunhão que tanto pregamos.

O grande problema de muitas igrejas é que na verdade não existe comunhão genuína entre os próprios membros. O que vejo simplesmente não passa de uma troca de comprimentos maquiados que se limitam apenas as quatro paredes do templo. Pregamos o amor de Cristo e a comunhão, isso é um fato, mas viver verdadeiramente essa comunhão me parece ser algo ainda muito distante.

Escrevo essas coisas por que há certo tempo tive uma grande dificuldade para se relacionar com as pessoas de minha igreja, é que sendo eu novo crente a sombra da solidão ainda me castigava e tudo que ouvi foi: VOCÊ TEM QUE MUDAR! Logicamente a mudança é algo pessoal que tem que partir de dentro da pessoa que quer mudança, então decidi mudar.  Fui atrás das pessoas comecei a abraçá-las a cumprimentá-las e se entrosar no grupo, com o intuito de gerar novas amizades e viver essa comunhão que tanto falavam, mas o resultado é que inacreditavelmente quase tudo continua da mesma forma que era antes.

Será que verdadeiramente o problema está somente com a pessoa que tem dificuldades para se relacionar? Essa é pergunta que hoje ronda a minha mente, ou será que os jovens de hoje preferem isolar-se a grupinhos (panelinhas) fazendo com que a comunhão mutua se perca? Uma coisa é certa; como igreja que somos e pregando o que pregamos, devemos pensar duas vezes ao que se refere à comunhão.

Havendo ainda vestígios de solidão na igreja, talvez o problema não seja apenas individual, mas também do grupo que pode não proporcionar espaço para quem chega de fora e quer se enturmar. A melhor forma de abolir a solidão é com certeza vivendo uma união verdadeira, em que os irmãos se importem uns com os outros de uma forma geral, o que infelizmente não é uma realidade dentro de muitas juventudes e igrejas no geral.

sábado, 28 de julho de 2012

Cara a cara com o pecado


                          
    
Hoje em meio ao povo cristão, muito se fala em vigilância e fugir da aparência do mal. Tais alertas são de fundamental importância para evitarmos situações que possam nos conduzir a tentações e conseqüentemente ao pecado. Que temos que fugir da aparência do mal e vigiar todos nós sabemos, mas você já parou pra se perguntar como reagiria diante de uma situação muito tentadora em que aparentemente não há como fugir do pecado?

Uma mentalidade segura e uma vida de comunhão com Deus com certeza são alguns dos ingredientes para driblar os laços e resistir às tentações. É preciso acreditar que Deus tem um plano maravilhoso para realizar em sua vida futuramente, dessa forma você certamente pensará duas vezes antes de fazer algo que possa comprometer o seu futuro e sonhos com Deus. O maior exemplo que temos na bíblia, dentro do assunto aqui citado é claramente o de José que deparou-se frente a frente com a mulher de Portifar ( Gn-39 ), estando ela  disposta relacionar-se sexualmente com ele, mas José simplesmente virou as costas e fugiu correndo.

Abrir mão de algo que realmente pode ser muito prazeroso é uma tarefa difícil, pois é o mesmo que negar o desejo do seu corpo e abrir mão do direito sexual que você tem sobre ele, mas é possível.  O bom seria evitar que tais situações ocorressem, pelo fato de que devido à fraqueza da carne, o risco de pecar é muito grande, afinal de contas ninguém ainda aqui na terra é santo e estamos sujeitos aos desejos da carne, mas acredite a recompensa de negar-se a si mesmo vai muito além que alguns momentos de prazer e deleite.

Lembre-se que apesar de tudo o que José passou; fugindo pecado e ainda sendo condenado por algo que não cometeu, a recompensa da parte de Deus foi simplesmente grandiosa, uma vez que após todo o sofrimento, Deus o tornara o grande governador do Egito. Com certeza a atitude certa é negar as indecências do mundo. Ainda que elas possam trazer grande prazer ao corpo, nunca poderão ser comparadas com as glórias do porvir.

Faça de tudo para manter-se puro. Fugir do pecado é algo muito importante, mas se um dia estiver cara a cara com ele, procure não pensar na situação, pense em Deus primeiro, seja rápido e não deixe o desejo do corpo dominar a razão do espírito e lembre-se Deus jamais permitirá que você seja provado além do que possa suportar. Então encare com firmeza a situação, e se vencer sairá fortalecido e bem mais convicto de que Deus tem coisas bem maiores preparadas pra você.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Até onde um sentimento pode ser bom?


É muito fácil encontrar jovens de cabeça baixa, isolados, tristes e muitas vezes em prantos.  O sofrer e passar por momentos difíceis são coisas normais do ser humano, por tanto ninguém está livre de passar por uma situação dessas.
O problema é que muitos jovens encontram-se presos a determinados sentimentos, de uma forma que não conseguem se libertar e nem tão pouco aceitam ajuda. A grande verdade é que quando sofremos grandes decepções e perdas, realmente temos motivos para nos entristecer e chorar o tempo que for necessário, o que não tira a nossa obrigação de lutar contra a dor e gerar um novo recomeço.
Por outro lado, muitos jovens têm passado por tais problemas pelo fato de colocar toda sua esperança em metas e pessoas. Quando nasce em alguém um sentimento por outra pessoa, por exemplo, a primeira coisa a se fazer é conversar com Deus, em seguida conversar com a pessoa que se gosta e a partir daí tomar as medidas necessárias, pra que se crie ou não um relacionamento.
O que não pode acontecer é se tornar escravo de um sentimento.  Deixar que uma pessoa seja o motivo principal de tudo o que você faz,  com certeza só vai te afastar de Deus. Focar o seu agir em um objetivo que não seja segundo a vontade de DEUS, será apenas uma grande perda de tempo.
É necessário confiar em DEUS e não se deixar levar pela sedução de uma paixão. Se isolar para tentar chamar atenção, só vai causar preocupação em quem te ama de verdade. Valorize seus amigos e lute por sua família, eles sim merecem seu choro. Se apegue com Deus e tenha um relacionamento primeiro com Ele, para que um dia você possa ser feliz com alguém que te ame de verdade.
Escrevo esse texto reconhecendo que todos estão sujeitos a esses problemas e sei que são difíceis de encarar, afinal de contas lutar contra um sentimento é lutar contra a própria vontade, mas se você gosta de alguém que não quer criar um relacionamento com você, receba isso como um sinal de Deus para algo maior que pode vir no futuro, talvez até com a mesma pessoa, mas nunca deixe que a decepção do momento seja maior que a sua fé no futuro, afinal de contas Deus que te ama de verdade é quem sabe o que será melhor para você.

                                                                                                                                                                                                      V. Júnior

terça-feira, 3 de julho de 2012

A união faz a força!




É comum vermos em vários lugares a cena de um carro que não está funcionando. De repente um grupo de pessoas se junta para ajudar e decidem empurrar o carro para ver se ele pega no ‘’tombo’’.  Obviamente um motorista sozinho não consegue empurrar e dirigir um veiculo ao mesmo tempo, para tentar ligar o carro no ‘’tombo’’ ele logo precisa da ajuda de mais pessoas.
Tal ilustração é uma forma bem simples de vermos a importância do que diz aquele velho ditado; “A união faz a força”. No meio do povo de Deus também não é diferente, se a igreja está parada e precisa de um empurrãozinho é sinal de que todos têm que dar uma mãozinha, ou ela não sairá do lugar.
O povo de Deus tem que agir em conjunto, de uma forma que mesmo atuando em um setor individual, o membro vise os resultados de seu trabalho, como edificação para a igreja. Os problemas e as dificuldades de trabalhar em grupo nas igrejas são notáveis, devido à grande onda de individualismo que vem crescendo conforme o tempo passa.
É preciso compreender que tudo o que venhamos a fazer deve ser para a glória do Senhor, pois fomos criados para adorá-lo. Se a igreja por algum motivo estiver parada ou com dificuldades para crescer é dever de cada um de nós lutar, unindo nossas forças para que ela torne a caminhar de forma perfeita, ajudando assim nossos pastores, que por sua vez são os ‘’motoristas’’ das igrejas, e claramente precisam de ajuda, com ações voluntárias, como as pessoas que se unem para empurrar um carro que não esteja querendo funcionar.

                                                                                                                                     V. Júnior

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Impaciência x Tempo de Deus



Vivemos em uma época marcada pela incansável busca de mais velocidade e melhor desempenho em tudo se falando. Carros cada vez mais velozes, computadores que fazem milhares de cálculos por segundo e uma série de outros aparelhos eletrônicos, são lançados todos os anos, de uma forma que as pessoas já adotaram a cultura da velocidade.
Esperar é uma palavra que atualmente é desagradável. Para o jovem é obrigatório pegar pesado nos estudos e entrar o mais cedo possível em uma universidade, o que não posso dizer que é errado, porém se verdadeiramente você é um filho de Deus, deve saber o que Ele quer realmente para sua vida. Fazer algo só por que a visão da sociedade te impulsiona a fazer, pode futuramente te trazer um grande nível de infelicidade. O melhor mesmo é se colocar a disposição do Senhor.
Dentro da palavra de Deus é muito comum ouvir-se falar de “o tempo do Senhor”. Deus nos exorta a sermos pacientes e a esperarmos o tempo d’Ele para que as coisas aconteçam de forma perfeita em nossas vidas. O problema é que em certo ponto essa visão do mundo de que as coisas têm que acontecer rapidamente já está introduzida em meio ao povo de Deus.
Jovens saem de seus lares cada vez mais cedo e em muitos casos sem o preparo necessário para enfrentar as armadilhas do mundo e ao retornarem, chegam profissionalmente estabilizados e adaptados a forma de vida do mundo pós-moderno, porém com sérias feridas espirituais e até mesmo com um descrédito total da palavra de Deus em casos mais extremos.
O certo a se fazer é realmente reconhecer a soberania de Deus e confiar n’Ele. Se adaptar a algumas coisas para viver nesse mundo é necessário, porém deixar que tais coisas te levem a se acomodar e aceitar o que o mundo prega pode ser o caminho que te levará a sofrer futuramente. Lembre-se que Deus é um ser construtor que mesmo com todo o poder em suas mãos preferiu criar todas as coisas em um período de tempo especifico. Por tanto não queira acelerar as coisas como o mundo, mas também não fique parado esperando que as coisas caiam do céu. Apenas deixe o plano do Senhor se cumprir em sua vida no tempo certo.
                                                                                                                                    V.Júnior

sábado, 23 de junho de 2012

O que te surpreende?


Em nossos dias, as atitudes que as pessoas tomam diante de uma situação são sempre observadas, mas o que me faz questionar é que o positivo, o que é verdadeiramente bom sempre deixa as pessoas surpresas, quando na verdade as coisas deveriam caminhar bem e se algo desse errado, aí sim deveríamos nos surpreender.

Um exemplo desses é que em nossas igrejas a Escola Bíblica Dominical nunca muda, o conteúdo e o ritmo de aprendizado são sempre os mesmos. Mas será que o conhecimento transmitido não é o suficiente para avançarmos? Deveria ser ao menos como em uma escola que se muda de série e aumentam-se as cobranças, mas como cobrar se as pessoas sequer leem a Bíblia em casa? Quando surge dentre os participantes alguém que questiona e deseja ouvir algo mais isso se torna surpreendente, quando teria que ser atitude de todos.

Outros exemplos são atitudes cristãs. Quando um jovem se propõe a orar por alguém, a ajudar um idoso em um leito de hospital, declara-se apaixonado por missões todos veem como belas atitudes quando isso deveria fazer parte de cada um que diz servir a Deus. O que quero dizer é que quem realmente serve não precisa se esforçar para surpreender, deve carregar isso consigo. 

Quando ouvimos uma história de que alguém tirou as suas sandálias para calçar um homem na rua aplaudimos, parabenizamos o feito, mas nos esquecemos de que isso deveria ser comum aos servos de Deus. Se pararmos para refletir, podemos lembrar que Jesus nasceu em uma manjedoura para mostrar ao mundo que Deus não precisa de alguém que seja rico em bens para usá-lo, Ele precisa de filhos, e esses filhos carregam a humildade consigo desde que nascem, em nosso caso, quando nascemos de novo ao recebermos Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas. 

quinta-feira, 21 de junho de 2012

De olho na situação #2



A dificuldade de ‘’unidade’’
Entre o povo de Deus, sempre existiu a necessidade e a busca por uma coisa de fundamental importância, a unidade.
O falar a mesma língua e ter a mesma forma de pensar são características que não podem faltar ao povo de DEUS, ainda que cada um individualmente possa ter uma determinada visão ou interpretação sobre algum tema, todos dentro da palavra de DEUS devem chegar a um ponto em comum e subseqüente a comunhão.
A unidade é algo fundamental para que haja o crescimento, tanto pessoal quanto espiritual, uma vez que podemos agregar os termos sociais e intelectuais aos princípios bíblicos e espirituais dentro da igreja, com o intuito de promover uma idéia de igualdade e fraternidade, criando laços sentimentais e fortalecimento desse grupo como um todo, tanto na visão social quanto na visão espiritual.
Infelizmente, ainda existe uma grande dificuldade em promover a tão falada comunhão em meio ao povo de DEUS. O que vemos muitas vezes dentro das igrejas, não passam de pequenos grupos (panelinhas), onde os indivíduos preferem escolher pessoas para se relacionar e se fecham a esse grupo, limitando dessa forma em muitos pontos a unidade em um contexto geral, uma vez que cada ‘’panelinha’’ tem uma forma exclusiva de pensar e de ser socialmente se falando.
Em minha igreja, por exemplo, aos domingos existe um momento curioso de confraternização, onde muitos se abraçam, é algo aparentemente lindo dentro do culto, mas que de nada adianta se muitas dessas pessoas nem se falam quando se vêem nas ruas, outras dizem que não se suportam, mas ainda assim se abraçam no culto como se vivessem em plena união. Acho que mais do que nunca é hora de combater a conveniência e a religiosidade em dentro das igrejas a fim de vivermos na verdade.
A necessidade de mudança é evidente (a começar em mim), por outro lado estamos mais preocupados em defender nossas ideologias e não damos o braço a torcer, quando na verdade deveríamos repensar na condição do meio em que vivemos e do que dizemos que somos, e criar estratégias para estabelecer os pontos necessários, que nos levem a uma verdadeira unidade.
V. Júnior
Só queremos a verdade!

terça-feira, 19 de junho de 2012

Cantinho das experiências



Certo dia eu e um amigo, que também é crente, caminhando por uma rua aqui mesmo em nosso distrito, encontramos com um homem desconhecido. Ele passou por nós e alguns metros depois parou e nos chamou.  Quando nos viramos em sua direção, ele perguntou se éramos crentes. A resposta foi sim, obviamente, mas fiquei curioso por que ele não nos conhecia e parou logo a gente em meio a tantas outras pessoas na rua.
Então o homem nos disse que tinha notado algo de diferente em nós, o que deve ter chamado a atenção d’ele. Em seguida o homem nos revelou que estava vindo de um centro de candomblé, onde tinha passado a noite inteirinha e que queria se libertar dessa vida, porém não conseguia. Logo após ele nos perguntou onde era a Igreja Assembléia de Deus, nós mostramos para ele o caminho e ele disse que iria fazer um compromisso com Jesus lá.
Em seguida este homem pediu que nós orássemos por ele, ali mesmo bem em frente a uma padaria, com muita gente observando a cena. Meu amigo e eu cheios de um excelente sentimento estendemos as mãos e oramos em alta voz, ali mesmo no meio da rua. Quando fechei os meus olhos e comecei a orar, era como se eu não estivesse no meio da rua, me senti totalmente à vontade e senti uma presença agradável ali naquele momento. Ao terminar a oração o homem aparentava estar bem melhor, nos agradeceu e seguiu o seu caminho.
As pessoas que observaram a cena, talvez não tenham entendido nada, mas eu e meu amigo vivemos ali uma das nossas primeiras experiências espirituais, uma vez que ainda éramos novos crentes. O interessante disso tudo é perceber a necessidade de mudança em muitas pessoas, que por estarem presas não conseguem se libertar, mas em muitos casos Deus nos chama e temos que estar preparados para perceber as necessidades dessas pessoas e ao mesmo tempo mostrá-las que só por meio de JESUS as mudanças e a liberdade serão alcançadas.

Por: V. Júnior
Quero deixar minhas saudações a Valter Rocha, hoje presidente dos Jovens da Igreja Filadélfia da Restauração no  Distrito Stela Câmara Dubois-BA. Mais que um amigo, um irmão  e  companheiro de grandes vivências.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Artigo da semana #2


A verdade bíblica sobre as festas juninas

As festas juninas estão por toda a parte nas cidades, principalmente do nordeste do país. Começam em junho e estendem-se  em algumas cidades até o mês de julho. Mas por que os evangélicos não participam dessa festa?
Os evangélicos não concordam e não participam das festas juninas porque, na verdade, essa é uma celebração a santos. As comidas e as danças, longe de ser apenas uma diversão, são oferecidas a eles.
A festa junina não é cultural, puramente falando, mas é religiosa e associada ao culto de santos. Onde um crente protestante poderia concordar com isso? É claro que nenhum evangélico deve participar dessa festa, uma vez que o foco principal é a homenagem a santos, o que com certeza é uma forma de idolatria. E a bíblia é bem clara ao tratar desse assunto.
A Bíblia nos ensina a  não cultuarmos outros deuses. Para saber mais sobre esses assuntos, leia 1 Sm. 15: 23; At. 17:16; 1 Co. 01:14; e Gl. 5:20. Sobre comida sacrificada aos ídolos, leia At. 15:20; Rm. 14:15-21; 1 Co. 8;10:25-33.
Depoimentos de alguns pastores
Os evangélicos devem participar das festas juninas?
“A festa junina não é cultural, puramente falando, mas, sim, da cultura religiosa, e da religião cristã católica, associada ao culto de santos, como santo Antônio e outros. Onde um crente protestante poderia coadunar com isso? Quer pamonha, milho verde, cachorro quente? Faz em casa e reúne os amigos, o que pode ser feito em qualquer época do ano. Mas ir a um arraial participar é meio contraditório. Se for assim, vamos participar de todo ritual religioso professado no Brasil como ritos de umbanda e candomblé, orientais e outros que também oferecem a deuses e guias comidas e festas.”
Pr. Ricardo Espindola, vice-presidente da Igreja Batista Central de Brasília

“As festas juninas, aparentemente inofensivas, enquadram-se na mesma categoria das outras festas pagãs. A festa junina tem sido uma grande arma na mão do maligno e, por meio dessa arma, tem conseguido atingir milhares de famílias “cristãs”. Aproveito a oportunidade e faço um apelo aos pais, para que evitem que os filhos participem dessas comemorações promovidas pelos colégios, associações ou outras entidades. Já basta de tantos enganos. Fechemos as portas para esse demônio que sutilmente tem achado brecha nas nossas vidas. A Bíblia diz: “portanto, quer comais ou bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Cor. 10:31). Tudo que fazemos deve glorificar o nome do Senhor. As festas juninas e suas comidas dedicadas ao santo, não glorificam o nome do Senhor. …”Isto é coisa sacrificada a ídolo, não comais (1 Cor. 10:28). A Bíblia ainda diz, em Provérbios 27:20: “O inferno e a perdição nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem”. Também sabemos que “um abismo chama outro abismo”, como narra o Salmos 42:7.”
Pr. Édio Valença

domingo, 17 de junho de 2012

De olho na situação #1



O Jovem e os relacionamentos na igreja.


Hoje nas igrejas, raramente existem jovens que não pensam, ou sonham em um dia se casar, ter filhos, em fim construir uma família. Uma vez que dentro dos padrões bíblicos o casamento e família são propósitos do próprio DEUS. A vida sentimental e afetiva com certeza influi diretamente, tanto na área pessoal quanto na espiritual, levando pessoas a se considerarem felizes ou não a depender da sua situação nessas áreas.Algo que muito me preocupa em meio à juventude dos dias de hoje, são os alicerces para um futuro casamento. O namoro, por exemplo, é algo que foi muito distorcido pela visão mundana, até chegam a dizer que namoro sem sexo não é namoro.  O jovem necessita passar pela fase do namoro, o que é inevitável, e qual tem sido a posição da igreja em relação a isso?

Muitas vezes a falta de instrução, apoio e até de programações de interação para os jovens proporciona certa desordem em relação ao namoro e a visão do sexo dentro das igrejas. Os Lideres e principalmente os pais devem estar atentos a problemas que podem ser evitados, como forma de prevenir possíveis danos futuros nesse aspecto.
Por exemplo, se não existe em uma igreja interação, diálogo e união entre os jovens, raramente surgirá um namoro saudável, por que a amizade e o diálogo são bases fundamentais para um bom relacionamento. Nesse aspecto os lideres podem intervir, promovendo encontros espirituais, sócios educativos e até mesmo de lazer e diversão para que a união seja estabelecida.
Um dia me assustei, ao perceber que em minha igreja com quase 40 jovens havia apenas um casal de namorados. Se a maioria dos jovens namora, com quem será então que nossos jovens estão namorando se não com os da própria casa? Se é que não já optaram pela idéia do ‘’ficar’’. Isso me leva a pensar que algo de errado tem acontecido, e os resultados são jovens meio desordenados e sem estrutura sentimental.
É também muito comum devido a falta de proximidade dos jovens, o desinteresse de uns pelos outros, o que leva muitos jovens a buscar relacionamentos fora de suas igreja, o que ocasiona maior dificuldade de acompanhamento por parte dos líderes.
Dessa forma o que vejo é uma grande necessidade de mudança em muitas igrejas, para que verdadeiramente venhamos a ter uma juventude saudável, o que proporcionará relacionamentos também saudáveis, evitando assim problemas que tanto afetam a juventude cristã na área dos relacionamentos nos dias de hoje.

V. júnior

Artigo da semana #1



Corte: Namoro a maneira de DEUS!
Junho é o mês dos namorados. Para os jovens não existe assunto tão importante e discutido quanto o namoro. Dificilmente encontramos um(a) jovem que já não tenha “ficado” ou namorado alguém. O relacionamento sem compromisso adotado como prática pela maioria das pessoas têm provocado muitos problemas, dentre eles: feridas emocionais, queda nas expectativas relacionadas ao casamento, banalização do sexo, e visão distorcida sobre o significado do verdadeiro amor. Para aquelas pessoas que estão cansadas e decepcionadas com a atual forma de namoro praticada pela sociedade, o pastor Naor Pedroza (foto ao lado), líder dos Radicais Livres escreveu um artigo sobre um novo caminho para os relacionamentos.

Corte ou Namoro? Relacionamento radical
Pr. Naor Pedroza

Deus não está interessado em restringir e cercear nossos prazeres. Na verdade, Ele quer nos ensinar um caminho mais excelente, que nos levará a experiências amorosas em um nível arrebatador no casamento. Tanto a fornicação quanto a santidade são caminhos opostos e inconciliáveis, que você deverá escolher, e não apenas linhas divisórias que colocamos como limites para os relacionamentos.

1 - Corte: O Caminho Maravilhoso de Deus

Aqueles que optam por esse caminho têm trocado momentos rápidos de prazer no pecado por uma “eternidade” de vida e paz com a esposa e família. Ao contrário do que você imagina, a Corte levará você a momentos inesquecíveis de sexo, paz e prazer com o seu futuro cônjuge. Sexo é algo divino, santo e maravilhoso, porque foi criado por Deus. Deus é bom e foi Ele quem criou o sexo.

Muitas vezes, somos pressionados pela sociedade, família e pelos amigos para darmos provas da nossa sexualidade. No entanto, você não deve ceder a estas pressões. Deus não errou ao criar o sexo. A atração sexual não é algo do diabo. Ela foi criada por Deus. O pecado, por sua vez, perverteu o dom da atração em lascívia. A paixão é o fogo que Deus criou para culminar no ato sexual. A paixão não é indomável e descontrolada. A Corte não é uma regra, é o caminho de Deus para quem está cansado de sofrer e se decepcionar com o padrão mundano de relacionamento: o namoro.

2 - O Amor Que Pensa

Precisamos avaliar: será que haveria alguma outra maneira, que não o namoro, de nos envolvermos romanticamente num relacionamento que leve ao casamento? Será que Deus nos reserva algo assim? Gostaria de falar sobre a sabedoria do amor.

Leia Filipenses 1.9,10. O que a Bíblia diz? Que você precisa usar a cabeça para avaliar o tipo de relacionamento e de sentimento que está tendo, a fim de que seu amor seja sincero e íntegro e não apenas uma paixão desenfreada. É por causa das paixões exageradas que não existe inteligência funcionando para avaliar. No mundo, o namoro é um relacionamento de curto prazo, que visa somente à auto-satisfação, ou seja, o que importa é satisfazer os próprios desejos.

Será que a base do amor é fazer sexo com uma mulher, mesmo sabendo que irá ferir o seu coração e atrapalhar o relacionamento dela com Deus? Será que uma moça que se envolve com um rapaz apenas até o momento em que encontra outro melhor também foi movida pelo amor?

O amor inteligente vê lá na frente. Além de glorificar a Deus no relacionamento, o amor consiste em servir e abençoar a pessoa amada. Há tempo para tudo na vida. Existe o tempo de se casar, mas também existe o tempo de se estar solteiro.

Para nós, santidade é muito mais do que não transar. Como jovens solteiros, a santidade deve fazer parte de nossas mentes, corações, pensamentos e atitudes. Às vezes, nos preocupamos com a pressão dos amigos e das pessoas dizendo que devemos namorar. Mas, no Dia do Juízo, que satisfação você terá que dar sobre as pessoas que você arrebentou, com seus relacionamentos de curto prazo?

3. Pontos negativos do namoro

Vejamos esses pontos, juntamente com algumas experiências também compartilhadas por nós.

a. O namoro leva à intimidade, mas não necessariamente a um compromisso.

Qual é a idéia principal na maioria dos namoros? Geralmente o namoro estimula a intimidade pela própria intimidade. Duas pessoas ficam juntas sem nenhuma real intenção de compromisso de longo prazo. É como escalar uma montanha com uma parceira sem saber se ela quer a responsabilidade de segurar a sua corda, e lá em cima desiste do acordo. A intimidade sem compromisso desperta desejos emocionais e físicos que nenhum dos dois podem satisfazer se agirem corretamente.

Paulo, em 1Ts 4.6, chama isso de “defraudar”, que é “roubar alguém ao criar expectativas mas não satisfazendo o que foi prometido, despertando uma fome que não podemos satisfazer justamente”.

b. O namoro tende a pular a fase da amizade.

Quando você é amigo de alguém, você não se preocupa em ser outra pessoa que não você mesmo. Na amizade, você é o que é, e pronto. Quando você entra no namoro, você usa máscaras. Quando nos maquiamos, estamos apenas tentando ganhar o outro.

c. O namoro confunde relacionamento físico com amor.

“É tão óbvio que nós nos amamos”, pensa alguém que prematuramente se relacionou intimamente. Só porque lábios se encontraram, não quer dizer que corações se uniram. O relacionamento físico não é igual ao amor. A nossa cultura como um todo entende as palavras “amor” e “sexo” como sinônimas e confundem atração física e intimidade sexual com verdadeiro amor.

d. O namoro isola o casal de outros relacionamentos.

Quando nos envolvemos no namoro nem percebemos que, egoisticamente e de forma tola, nos privamos de outros relacionamentos tais como, pais, irmãos e amigos. O resto do mundo vira um pano de fundo esmaecido; os que já saíram de vela sabem disso. Esse é um dos piores problemas do namoro

e. O namoro, em muitos casos, tira a atenção dos jovens adultos de sua principal responsabilidade, preparar-se para o futuro.

Uma das tendências mais tristes do namoro é desviar os jovens adultos do desenvolvimento dos seus talentos e habilidades dados por Deus.

f. O namoro pode causar desgosto com o dom de permanecer solteiro dado por Deus.

Deus vê a nossa paixão por relacionamentos de curta duração como se fôssemos uma criança que ganhou um bicicleta novinha, mas prefere brincar com a caixa de papelão que embalava a bicicleta.

g. O namoro cria um ambiente artificial para avaliar o caráter de outra pessoa.

O namoro cria um envolvimento artificial para duas pessoas interagirem. Conseqüentemente, cada pessoa pode facilmente apresentar uma imagem igualmente artificial. É necessário ver o outro nas situações reais da vida com familiares e amigos.

4. Tomando decisões para vencer os problemas de relacionamentos

a. Renovando a mente pela Palavra de Deus

Se vamos mudar o padrão mundano do namoro, precisamos ter uma atitude nova com relação à maneira de se relacionar. Temos uma mentalidade errada sobre a cruz. A cruz é a vontade de Deus. Ela é a vontade de Deus para nós. Se você conheceu a pessoa e não a tocou, não agarrou, então, você poderá encontrá-la depois sem acusação, sem culpa, sem constrangimentos.

b. Evitando o constrangimento

Um grande problema no meio da igreja é que há muitas pessoas nascidas de novo, mas suas maneiras de pensar ainda são antigas, são “gregas”. O mundo colocou na sua cabeça uma mentalidade errada, você acha normal e sua mente se acostumou com isso.

c. O verdadeiro amor

Essa é uma mentalidade mundana. Amor não é isso. Amor é compromisso. A verdadeira alegria está em você encontrar alguém para fazer feliz! Viu a diferença? Isso é amor, sempre buscando o melhor para o outro. Há padrões errados e a Bíblia diz que temos que mudar. O relacionamento para nós, radicais, não é um pequeno ajuste que os crentes fizeram no namoro tirando o sexo e continuando com tudo mais que envolve a lascívia, como beijos, abraços e amasso; é conversão total a essa mentalidade, é corte completo em todo e qualquer contato físico que nos leva à impureza, é uma amizade comprometida com um possível casamento debaixo da benção, acompanhamento e permissão dos pais.

d. Um relacionamento é uma oportunidade para se viver o amor genuíno de Deus.

A Bíblia fala que o mundo vai nos conhecer quando amamos uns aos outros de verdade. Uma mentalidade mundana que temos é que os homens não olham pra mulher como ser feminino da criação, mas sim como uma namorada em potencial.

sábado, 16 de junho de 2012

O Verdadeiro Eu




A maioria das pessoas hoje vive de rotinas, todas as semanas são iguais, toda segunda é igual, toda terça é igual, etc.


Todos os dias, vemos as mesmas pessoas, pessoas essas que já sabemos quem são, o que gostam de fazer, como fazem, sabemos a personalidade, tudo que se possa saber.

Mas e quando mudamos de trabalho, ou de escola? Quando começamos a conviver com outras pessoas, pessoas essas que nunca havíamos visto antes? O que acontece?

Geralmente, ao se aproximar de novas pessoas, mudamos um pouco o nosso jeito de ser, deixamos pra trás alguns conceitos formados para poder ter amizade com a pessoa, o mais certo a dizer é que, deixamos de ser quem nós somos de verdade.

E é nesse ponto que quero chegar, você já deixou de ser quem é para agradar alguém? Eu te faço a pergunta: deu certo?
Você pode até dizer que sim, mas o caso é que esse ato pode soar como falsidade, porque você não mostrou quem é para que a pessoa lhe considerasse um amigo, quando isso acontece, chega um ponto em que a “farsa” criada por si mesmo não consegue ser mantida, fazendo com que o verdadeiro eu que habita em você apareça, e deixando a pessoa que você se aproximou, assustado com o seu jeito de ser, por ela estar acostumada com o falso eu que você mostrou que era.

A solução de tudo é: Gostar de quem você é! E não se importar com o que pensam de você, deves sempre mostrar quem és de verdade, lembre-se que ninguém nesse mundo é perfeito, e coloque na cabeça de que se a pessoa não quer ser seu amigo pelo que você é, quem perde é ela.

Você deve sim mudar, mas para agradar a Deus, não aos homens, agradando ao nosso Pai Celestial você estará fazendo o certo, e expondo para os outros quem você é de verdade!

“Verdadeiro Eu”, esse tema me fez lembrar de uma das primeiras músicas que fiz junto com meus amigos, onde diz que não podemos ser quem não somos, e que o poder de Deus nos ajuda a viver de forma verdadeira.

Mas é isso pessoal: Deixe o verdadeiro eu em cada um de vós viver!!! Não mude para agradar os outros, mude para agradar a Deus, tenha uma vida verdadeira, tenha uma vida digna de ser agradável a Deus. ;)

Pense Nisso, Paz!

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Evitando a frustração


                                             
     Durante nossa vida criamos expectativas e alimentamos sonhos, que por meio da fé temos a certeza de que um dia eles serão realizados. Aguardamos um bom emprego, aquela namorada linda de olhos claros ou aquele rapaz sarado que as meninas tanto sonham ou ainda um carrão do ano quem sabe? Mas como crentes devemos entender que nem todos os nossos sonhos serão realizados, uma vez abaixo da vontade de DEUS temos que compreender e aceitar a nossa posição, porque os nossos sonhos muitas vezes não são os sonhos de DEUS! Melhor dizendo nossos sonhos muitas vezes são vergonhosos diante dos sonhos de DEUS.
Às vezes focamos tanto em um objetivo que tapamos nossos ouvidos pra DEUS, até oramos pedindo que a vontade d’Ele se cumpra, mas no fundo muitas vezes não queremos abrir mão da nossa vontade para fazer a vontade d’Ele. Nesses casos a decepção é algo inevitável e os resultados podem ser dramáticos.
Na vida cristã a melhor forma de evitar as decepções e frustrações é ter uma vida totalmente alicerçada na vontade de DEUS. Em meio aos jovens, por exemplo, a área em que se criam mais expectativas normalmente é a área sentimental e automaticamente a área onde as decepções e frustrações ocorrem com mais freqüência. Portanto temos que ser totalmente dependentes de DEUS, ouvir os conselhos de quem tem experiência e nunca deixar que os nossos objetivos se tornem maiores que os de DEUS.
Criar expectativas pode até ser bom, mas devemos saber em quem lançar nossas expectativas. Deus em sua onisciência é o único que sabe se você se frustrará ou não. Portanto antes de se entregar a qualquer paixão, desejo ou meta; lembre-se de consultar Aquele te ama mais que todos! Dessa forma se tornaremos maduros para receber um sim ou um não que a vida possa nos  oferecer.
V. Júnior

segunda-feira, 11 de junho de 2012

E se acabarem as forças? Deus remará por você!



Um dia um homem navegava pelos mares. Ele tinha um sonho: O de chegar a uma ilha chamada Reino de DEUS.

Esse homem remava em seu barquinho contra todas as dificuldades imagináveis. Até pensou em desistir, mas sua fé sempre foi maior do que as marés, ventos, tempestades, cansaço e desanimo. Muito tempo se passou e o homem já estava sem forças e prestes a desmaiar. Então ele pôde avistar uma terra, tão linda quanto ele sempre sonhou, e perdendo as forças adormeceu!

Nesse momento sem que o homem percebesse, DEUS que sempre o acompanhava, pegou os remos e o conduziu até terra firme. Um tempo depois o homem acordou e surpreso percebeu que estava no lugar onde sempre sonhou, mas ele se perguntou como. Por que antes de pisar na ilha ele desmaiou e logo se perderia pelos mares com a força das ondas. Então Deus se apresentou a ele e lhe disse o que havia acontecido.

Nisso percebemos que com nossas próprias forças não conseguiremos mais do que apenas  avistar as promessas de DEUS, porém se entregarmos nosso  caminho ao SENHOR e remarmos até onde suportamos, teremos a certeza de que mesmo se nossas forças se acabarem ainda assim alcançaremos o alvo! Por que no fim sempre será DEUS que nos conduzirá até Ele!
  
 Diamille e V.Júnior

sábado, 9 de junho de 2012

Confiança em Deus


         Sabe aquele momento em que você quer jogar tudo pro ar, acabar com as preocupações, deixar tudo de lado, ficar nem aí pra nada? Bem, eu estou assim hoje...
          Prova na segunda-feira, e eu tô perdendo noite estudando, essa será mais uma... mas como disse que ia postar algo novo hoje, estou aqui pra isso.
          O que quero falar é sobre confiança em Deus, em meio a tanta preocupação nos dias de hoje (trabalho, faculdade, igreja, família, contas, etc.) nos vemos cada vez mais sem tempo para nada. E devido a isso, a vida se torna algo rotineiro, com tarefas a se cumprir hoje, tarefas a se cumprir amanhã, nós acabamos sistematizando tudo, e tudo tem que sair como o previsto.
        Engraçado que nestas horas mal lembramos de Deus, só lembramos d'Ele quando algo dá errado, aí dizemos aquela famosa frase: "Meu Deus me ajuda!", por que usamos esta frase? Ela soa como se não precisássemos de Deus para fazer as coisas, a confiança em Deus só se dá quando algo acontece de forma errada ao que queremos.
          Você já pensou no que você é? Você não é nada sem Deus, nada em sua vida é por acaso, foi tudo propósito do Pai, não é porque você está onde está que não precisa mais de Deus, não adianta confiar no seu próprio braço, se achando o "Homem-de-ferro", por que isso só existe na ficção.
           Eu poderia citar vários exemplos de homens que confiaram em seu próprio braço, e se deram mal no final, mas eu sei que nós estamos cansados de ouvir essas histórias.
           O que quero deixar é que confiemos mais em Deus, não só nas horas em que as coisas dão errado, mas principalmente quando estão dando certo, porque é aí que vemos que sem ele não conseguiríamos nada.
         Lembre-se do texto no Salmo 20:7: "Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do Senhor, nosso Deus."

Pense Nisso,
Fiquem na Paz!

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Eu sou a casa Jesus é o dono!



Certo dia em um culto, que ocorreu em um congresso de jovens, durante a oração do pastor, eu tive um momento de reflexão com DEUS. Na minha oração eu perguntava a Ele: quem sou eu?  Ou melhor, o que sou eu?
Naquele momento juntamente com um leve sopro agradável que entrava pela janela, veio uma voz em meu pensamento, respondendo a minha pergunta: Você é a casa e Eu sou o dono! Meditando nesse pensamento eu cai em lágrimas ao entender o sentido da resposta.
Pense agora em você como uma casa. Se uma casa for desabitada certamente ela terá uma horrível aparência interior, é sem vida! Por outro lado, se houver um morador e o mesmo não for cuidadoso certamente ela um dia vai cair. Agora imagine DEUS morando em uma casa, logo se trata de uma casa viva, protegida, bonita por dentro e por fora.
O interessante é que toda casa precisa de reformas. Para reformar uma casa às vezes é necessário derrubá-la para levantar novas colunas mais fortes.  Portanto se algum dia você estiver passando por um momento difícil, achando que você caiu, lembre-se que Deus é seu dono e você é a casa d’Ele, e às vezes como casas do SENHOR, temos que ir ao chão para sermos reerguidos como castelos do reino, para plena habitação do REI de nossas vidas; O ESPIRÍTO SANTO!
Quando estava no mundo me sentia uma cabana em ruínas, mas fui ao chão pela mão de Deus, que por sua vez reergueu minha vida tornando-a uma nova casa e venho passando por reformas até hoje, aguardando no SENHOR o dia de ser Castelo!
                                                                                                                      V. Júnior